When I saw you walking by, I just couldn't believe my eyes, you know? The city lights were reflecting all your curves just right and I wanted to have your attention but I couldn't, cause forgot what to say in that moment. I was speechless. You were so beautiful that night that I couldn't take my eyes off you. Actually, every time that we see each other, I can't stop looking at you. I don't know why, but I just can't, you know? I love everything about you. Your hair, your smell, your eyes, your lips, everything.
One day I had a nightmare. You were leaving me. I woke up almost breathless, cause, for a moment, I almost believed that it was real. That night, I found out what is my biggest fear: Lose you. It might sound like a real drama, but it isn't, so please... please don't leave me. I don't want to wake up and don't see your beautiful eyes looking at me, I don't want to wake up and realize that I'll never see you hug you again, never kiss your soft lips again, I don't to feel this way. Never.
Believe me when I say that I'll always keep you safe here with me, that I'll never make you cry and that I'll do anything to make you smile. I'll do my best to make you the happiest girl in the world and please, forgive my mistakes. I'll always try to be a better person, always.
Never forget this: "We're not the problem, but we're the solution."
I love you, my crazy little thing called B.
Dia 1
Acordei cedo. Era um domingo e eu precisava me arrumar para ir à igreja. Fiquei ansioso a missa inteira, pois planejava chamar ela para sair, mas não sabia ao certo o lugar. Eu queria impressioná-la, queria levá-la a um lugar legal e diferente. Antes disso, faltava a parte principal: Convidá-la.
Assim que a missa terminou, eu corri pra casa e perguntei se ela queria sair comigo, torcendo pra ela dizer sim. Para a minha surpresa, ela aceitou. Pensei "Uau, não acredito! Ela aceitou sair comigo, obrigado, meu Deus!". Parecia uma criança ao descobrir que ganharia um super videogame ou coisa parecida. Enfim, fiquei muito feliz. Daí ela perguntou para onde iríamos. Legal, acabei esquecendo os lugares bacanas para impressioná-la. Foi aí que me veio na cabeça o Starbucks. Era uma loja Starbucks normal na Paulista, mas que eu considerava um lugar especial pra mim, e pensei que, talvez, ela iria gostar. Depois de local confirmado, marcamos o horário e pronto.
Foi a primeira vez em que fiquei duas horas no banho me lavando mesmo. Peguei minhas roupas preferidas e acabei com o resto do meu perfume, que estava um pouco menos da metade. Eu queria muito que aquele dia fosse perfeito, então corri pra estação, pra tentar chegar exatamente no horário combinado, ao menos uma vez, pois sempre me atraso e... Bom, isso não vem ao caso.
Cheguei uns 15 minutos atrasado, ou seja, meu plano de tentar chegar mais cedo não funcionou. Quando cheguei, vi aquele rostinho fofo, com aqueles olhinhos puxados e um sorrisinho lindo, já sabia que, independente do que acontecesse, só de lembrar daquela cena, o dia valeria a pena.
Saímos e eu a levei ao nosso destino, o Starbucks. No caminho, pegamos uma chuva que encharcou até os meus dedos do pé, mas eu nem tava ligando. Estávamos rindo e correndo para o Starbucks, ensopados, mas felizes.
Assim que abrimos a porta do lugar, eu me desesperei por um segundo. Estava lotado, todas as poltronas estavam ocupadas, até mesmo as cadeiras. Ficamos à espreita de um lugar para sentar. Conseguimos uma mesa. Da mesa, continuamos à espreita de uma poltrona. Assim que vimos um homem se levantando, corremos para lá, desesperados. Dividimos uma única poltrona, e por assim ficamos. Conversando, rindo, tirando fotos nossas e das pessoas a nossa volta. Foi assim durante umas duas horas, até que, aconteceu. Nossos lábios se encontraram. Eu senti sua mão passando em minhas costas, tão delicadas, faziam uma massagem relaxante, junto aquele beijo. Eu conseguia sentir a respiração dela, e aquele cheirinho único. Como eu gosto daquele cheiro. É um cheiro doce, que limpa meu pulmão e que, junto com o beijo, me transportou pra um lugar maravilhoso, que eu encontro toda vez que nos beijamos. Enfim, continuando, foi um momento maravilhoso.
Depois daquele momento, era a hora de irmos embora, já havia anoitecido e ambos precisávamos voltar para nossas casas. Fomos para a estação, de mãos dadas, conversando e dando mais risadas. O sorriso dela é lindo. Conseguimos entrar em um vagão quase vazio, por sorte. Sentamos e ela apoiou a cabeça em meu ombro. Ainda de mãos dadas, fiquei admirando-a, até chegar no ponto onde iríamos nos separar. Dei um beijo em seus lábios mais uma vez, me despedi e voltei pra casa.
No caminho de volta, revivi cada segundo. Não só do beijo, mas do dia inteiro. Quando cheguei em casa, não sabia muito bem o que falar para ela. Se eu perguntava se ela gostou do beijo, se ela iria querer sair de novo comigo.. Estava com um medo idiota, mas estava. Foi aí que, numa conversa, esse assunto acabou aparecendo, e ela me disse que tinha gostado do dia, e que poderíamos repeti-lo mais vezes. Aquilo foi pra me transbordar de felicidade. Ela estava me dando uma chance. Naquele dia, jurei a mim mesmo que iria cuidar dela, que eu seria uma pessoa melhor. Fui dormir muito bem. Sonhei com mais dias como aquele, com os que ainda estavam por vir. Nunca tinha dormido tão bem em toda a minha vida. Eu também estava feliz por mais um motivo: Aquele foi apenas o nosso primeiro dia juntos, e muitos ainda estavam por vir.
Assim que a missa terminou, eu corri pra casa e perguntei se ela queria sair comigo, torcendo pra ela dizer sim. Para a minha surpresa, ela aceitou. Pensei "Uau, não acredito! Ela aceitou sair comigo, obrigado, meu Deus!". Parecia uma criança ao descobrir que ganharia um super videogame ou coisa parecida. Enfim, fiquei muito feliz. Daí ela perguntou para onde iríamos. Legal, acabei esquecendo os lugares bacanas para impressioná-la. Foi aí que me veio na cabeça o Starbucks. Era uma loja Starbucks normal na Paulista, mas que eu considerava um lugar especial pra mim, e pensei que, talvez, ela iria gostar. Depois de local confirmado, marcamos o horário e pronto.
Foi a primeira vez em que fiquei duas horas no banho me lavando mesmo. Peguei minhas roupas preferidas e acabei com o resto do meu perfume, que estava um pouco menos da metade. Eu queria muito que aquele dia fosse perfeito, então corri pra estação, pra tentar chegar exatamente no horário combinado, ao menos uma vez, pois sempre me atraso e... Bom, isso não vem ao caso.
Cheguei uns 15 minutos atrasado, ou seja, meu plano de tentar chegar mais cedo não funcionou. Quando cheguei, vi aquele rostinho fofo, com aqueles olhinhos puxados e um sorrisinho lindo, já sabia que, independente do que acontecesse, só de lembrar daquela cena, o dia valeria a pena.
Saímos e eu a levei ao nosso destino, o Starbucks. No caminho, pegamos uma chuva que encharcou até os meus dedos do pé, mas eu nem tava ligando. Estávamos rindo e correndo para o Starbucks, ensopados, mas felizes.
Assim que abrimos a porta do lugar, eu me desesperei por um segundo. Estava lotado, todas as poltronas estavam ocupadas, até mesmo as cadeiras. Ficamos à espreita de um lugar para sentar. Conseguimos uma mesa. Da mesa, continuamos à espreita de uma poltrona. Assim que vimos um homem se levantando, corremos para lá, desesperados. Dividimos uma única poltrona, e por assim ficamos. Conversando, rindo, tirando fotos nossas e das pessoas a nossa volta. Foi assim durante umas duas horas, até que, aconteceu. Nossos lábios se encontraram. Eu senti sua mão passando em minhas costas, tão delicadas, faziam uma massagem relaxante, junto aquele beijo. Eu conseguia sentir a respiração dela, e aquele cheirinho único. Como eu gosto daquele cheiro. É um cheiro doce, que limpa meu pulmão e que, junto com o beijo, me transportou pra um lugar maravilhoso, que eu encontro toda vez que nos beijamos. Enfim, continuando, foi um momento maravilhoso.
Depois daquele momento, era a hora de irmos embora, já havia anoitecido e ambos precisávamos voltar para nossas casas. Fomos para a estação, de mãos dadas, conversando e dando mais risadas. O sorriso dela é lindo. Conseguimos entrar em um vagão quase vazio, por sorte. Sentamos e ela apoiou a cabeça em meu ombro. Ainda de mãos dadas, fiquei admirando-a, até chegar no ponto onde iríamos nos separar. Dei um beijo em seus lábios mais uma vez, me despedi e voltei pra casa.
No caminho de volta, revivi cada segundo. Não só do beijo, mas do dia inteiro. Quando cheguei em casa, não sabia muito bem o que falar para ela. Se eu perguntava se ela gostou do beijo, se ela iria querer sair de novo comigo.. Estava com um medo idiota, mas estava. Foi aí que, numa conversa, esse assunto acabou aparecendo, e ela me disse que tinha gostado do dia, e que poderíamos repeti-lo mais vezes. Aquilo foi pra me transbordar de felicidade. Ela estava me dando uma chance. Naquele dia, jurei a mim mesmo que iria cuidar dela, que eu seria uma pessoa melhor. Fui dormir muito bem. Sonhei com mais dias como aquele, com os que ainda estavam por vir. Nunca tinha dormido tão bem em toda a minha vida. Eu também estava feliz por mais um motivo: Aquele foi apenas o nosso primeiro dia juntos, e muitos ainda estavam por vir.
Oi ≠ Eu te amo
Pra algumas pessoas, falar "Eu te amo" tem o mesmo peso de "Oi": Falam como se fosse algo que se fala pra todo mundo, sem nenhum sentido verdadeiro, entende? Igual o "Oi". É a primeira coisa que você fala com alguém. As vezes, é dito à pessoas que nem conhecemos. Falamos "Oi" umas 100 vezes por dia sem perceber. É algo que sai naturalmente, e o "Eu te amo" é assim pra alguns.
Pra mim, "Eu te amo" é uma palavra que só deve ser dita a uma pessoa que você REALMENTE AME. É uma frase com um peso enorme, carregada de um sentimento que não se sente de uma hora para a outra, o amor. É uma frase que carrega o sentimento verdadeiro que uma pessoa tem pela outra, carrega todo o carinho que ela sente, toda a paixão, todo o amor.
Uma coisa engraçada, é que tem gente que cansa de ouvir isso, sabe? Cansa de ouvir "Eu te amo". Fala que ouviu demais, que já enjoou. PORRA! Como você pode enjoar disso? Não é melosidade falar isso todo dia. A pessoa só ta querendo te falar o que sente, para que você se lembre disso TODO DIA. Para que você lembre que tem alguém que se importa, que se preocupa, que vai estar sempre lá quando você precisar. Para que você se lembre que tem alguém que te ama de verdade, e não só esta te dizendo um simples "Oi".
Pra mim, "Eu te amo" é uma palavra que só deve ser dita a uma pessoa que você REALMENTE AME. É uma frase com um peso enorme, carregada de um sentimento que não se sente de uma hora para a outra, o amor. É uma frase que carrega o sentimento verdadeiro que uma pessoa tem pela outra, carrega todo o carinho que ela sente, toda a paixão, todo o amor.
Uma coisa engraçada, é que tem gente que cansa de ouvir isso, sabe? Cansa de ouvir "Eu te amo". Fala que ouviu demais, que já enjoou. PORRA! Como você pode enjoar disso? Não é melosidade falar isso todo dia. A pessoa só ta querendo te falar o que sente, para que você se lembre disso TODO DIA. Para que você lembre que tem alguém que se importa, que se preocupa, que vai estar sempre lá quando você precisar. Para que você se lembre que tem alguém que te ama de verdade, e não só esta te dizendo um simples "Oi".
Guria
Guria, ó minha guria,
tão linda e tão minha.
Como eu agradeço
por tu ter entrado em minha vida.
Guria, ó minha guria,
como é grande a minha alegria
pelo privilégio
de ter a tua companhia.
Guria, ó minha guria,
tão linda e só minha.
Só queria que tu soubesse
que és o amor da minha vida.
tão linda e tão minha.
Como eu agradeço
por tu ter entrado em minha vida.
Guria, ó minha guria,
como é grande a minha alegria
pelo privilégio
de ter a tua companhia.
Guria, ó minha guria,
tão linda e só minha.
Só queria que tu soubesse
que és o amor da minha vida.
Repo Men Review
Repo Men is
a sci-fi thriller movie, that happens on a near future, where people can buy
artificial organs on credit, and if they don’t pay on a period of 3 months, a
man will make a visit to the owner to take back the organ, and they don’t care
if the victim is alive, or are going to die during the process.
The movie
tells the story of Remy (Jude Law), a family man who has a nice house, lives in
a nice neighborhood and has a nice family. But his job isn’t this normal. He
works as a repo man for The Union, an industry that creates and sells
artificial organs to people. Remy and his best friend, Jake (Forest Whitaker)
are the best repo men of The Union. Neither seems to concern that their job
means that they are ‘legalized killers’. Everything was doing well, until
Remy’s accident, which forces him to accept a heart from The Union. A heart
that he can’t afford. Later, he sees himself running from his best friend in
order to survive. Don’t think that the film is just going to be like that. The
film does a 180° and changes everything. Remy goes to the underworld of the
repo society, and then he meets Beth (Alice Braga) an outlaw that is running
from the repo men. She helps him to survive the others repo men send by The
Union.
The plot of
the movie is quite original, but a little predictable. A man who wants to
change his job in order to spend more time with his family, but something goes
wrong and then he is forced to fight against his old friends in order to
survive and come back to his family. During the way he meets a woman that he
starts to like, they kiss each other and then she helps him to survive. But it is
still a very exciting film.
There are
many splatter gore scenes on the movie but, lots of humor either. The reason that
I enjoyed it is because of the plot, the fights, the funny parts and, of
course, because of Alice Braga. Although the other actors were quite good
either. Well, if you like action, gore and humor on a single movie, you’ll
enjoy Repo Men, like I did.
Junto dela
Quando ele está junto dela, parece que todos os problemas desaparecem. Todas as complicações do dia, todas as dores somem e, a única coisa que ele consegue ouvir, pensar e ver, é ela. Sua voz suave entrando pelos seus ouvidos é como uma canção que relaxa todos os seus músculos e limpa sua alma, trazendo um tipo de paz que é único e impossível de explicar. Seus olhos mostram a bondade e a inocência de uma criança, mas ao mesmo tempo, mostram a coragem e a atitude de uma mulher. Seu rosto delicado, com uma pele tão macia quanto veludo, trás brilho para os olhos dele.
Quando ele está junto dela, é como se estivessem flutuando nas nuvens, independente do lugar em que estejam. É como se só existissem ele e ela no mundo. Ele sente que não precisa de mais nada, e o que ele realmente quer, é que aquele momento nunca acabe.
Ele descobriu que, junto dela, ele é feliz.
Quando ele está junto dela, é como se estivessem flutuando nas nuvens, independente do lugar em que estejam. É como se só existissem ele e ela no mundo. Ele sente que não precisa de mais nada, e o que ele realmente quer, é que aquele momento nunca acabe.
Ele descobriu que, junto dela, ele é feliz.
Tarde de Sexta-Feira
Estávamos conversando por mensagens, como de costume, quando você me mandou uma dizendo que ia matar o seu curso e ia vir até esse fim de mundo só para passar uma tarde comigo. O certo seria eu te impedir, dizendo que era errado não ir ao curso só para vir me ver, que haveria outras oportunidades, mas não fiz isso. Eu queria muito te ver, então apenas concordei mesmo sabendo que era errado, e combinei com você de nos encontrarmos na estação lá pelas 14 horas. Você me mandava mensagens dizendo que estava chegando e perguntando onde eu estava. "Já estou chegando" eu respondia. Mentira, pois como de costume, eu estava atrasado, e nem de casa havia saído. Depois de vários "já estou chegando" eu finalmente cheguei, e lá estava você: de uniforme, bolsa no ombro, braços cruzados e me olhando com uma cara de "vou te chutar". Depois de dar aquela abaixada pra te beijar, você me perguntou o que iríamos fazer. Nessa hora, formulei um plano na minha cabeça em menos de 1 minuto. Falei que ia te levar pra conhecer uma pessoa, e que depois iríamos pra um lugar diferente. Bom, você foi, conheceu a tal pessoa, depois fomos ao tal lugar que eu havia falado. Andamos, conversamos e demos muita risada. Acho que eu nunca te falei o quanto eu gosto de ver você sorrindo, não é? Enfim, nos divertimos muito.
Já no trem, perguntei se você queria ir para a minha casa. Você concordou e para lá fomos. As risadas e as conversas se repetiram no trajeto. Bom, chegando lá, te mostrei a casa, te apresentei ao meu irmão, e depois ficamos deitados no sofá da sala. Enquanto deitados, você começou a cantar pra mim. Eu fechei os meus olhos e senti tamanha paz e felicidade, que é impossível descrever aqui. As horas foram passando e quando eu menos percebi, já era hora de eu te levar pra casa.
Assim que te deixei no metrô, eu já pensei comigo mesmo "não trocaria essa tarde por nada!". No caminho de volta, fui revivendo cada segundo daquela tarde de sexta-feira, até mesmo quando cheguei em casa, continuei a reviver os momentos. Antes de dormir, me lembrei do que eu pensei assim que me despedi de você. Pois é, realmente, eu não trocaria aquela tarde por absolutamente nada nesse mundo.
Já no trem, perguntei se você queria ir para a minha casa. Você concordou e para lá fomos. As risadas e as conversas se repetiram no trajeto. Bom, chegando lá, te mostrei a casa, te apresentei ao meu irmão, e depois ficamos deitados no sofá da sala. Enquanto deitados, você começou a cantar pra mim. Eu fechei os meus olhos e senti tamanha paz e felicidade, que é impossível descrever aqui. As horas foram passando e quando eu menos percebi, já era hora de eu te levar pra casa.
Assim que te deixei no metrô, eu já pensei comigo mesmo "não trocaria essa tarde por nada!". No caminho de volta, fui revivendo cada segundo daquela tarde de sexta-feira, até mesmo quando cheguei em casa, continuei a reviver os momentos. Antes de dormir, me lembrei do que eu pensei assim que me despedi de você. Pois é, realmente, eu não trocaria aquela tarde por absolutamente nada nesse mundo.
Ignorância
Até quando as pessoas que têm piercings e tatuagens vão ser vistas pela sociedade como marginais, bandidos, assassinos, drogados e vagabundos? Até quando essas pessoas, mesmo possuindo uma inteligência sem igual, vão ser privadas de terem um bom emprego, só porque usam piercings ou têm tatuagem? Até quando essa ignorância vai durar? Porque, que eu saiba, tatuagem e piercing não definem caráter.
Talvez, essa ignorância que as pessoas têm, deve ser um dos motivos pelo qual o nosso país não vai pra frente.
Talvez, essa ignorância que as pessoas têm, deve ser um dos motivos pelo qual o nosso país não vai pra frente.
Talvez, um homem de bom coração
Largue os computadores, saia para curtir a vida, dançar,
cantar, pular, e ver como o mundo é lá fora. Vá para festas, entre de penetra,
dance, pule, cante, beije. Volte para a casa e vá dormir. Não consegue, fica
pensando naquele beijo e decide que vai procurá-la. Meses se passam, várias
ligações são feitas, e vários encontros são marcados. Comece a encontrá-la
várias e várias vezes. Encontre o amor da sua vida. Abrace, beije, cuide e ame
ela como se não houvesse amanhã. Descubra o verdadeiro significado da palavra
‘amor’. Conheça os pais dela, pague
mico, dê risada, dê risada junto dela, aproveitem. Problemas surgem, tente
resolver, não consegue, tente de novo, não consegue, tente de novo e de novo,
não consegue. Descubra mentiras, ligue procurando respostas e não seja
atendido. Ligue mais uma vez, discuta, brigue, peça pela verdade, escute mais
mentiras, termine tudo. Tenha recaídas leves, medianas, fortes, super fortes,
se entupa de cigarro, bebida e drogas. Tente esquecer, tente mais forte, comece
a voltar a viver, se divertir, a sair. Receba uma mensagem no celular, fique
com o coração acelerado, se pergunte ‘será?’, responda sem demonstrar alegria,
vá dormir feliz. Acorde bem, receba uma ligação, converse, dê risada, converse
mais, marque alguma coisa, despeça-se, e volte para o quarto com um sorriso no
rosto. Tire um tempo para se divertir
com a família, pensar, relaxar, se decidir. Volte decidido, continue com o
sorriso no rosto, receba outra ligação e mais outra e mais outra. Fique
conversando até de madrugada, escute aquele ‘eu te amo’ que há tanto tempo não
se ouvia mais, marque um encontro e vá dormir como se tivesse vivido um dos melhores
dias de sua vida. Acorde feliz, ajude em casa, tome banho, se troque, e vá para
o tão esperado encontro. Converse,
converse e converse. Dê risada, dê risada com ela, marque outro encontro,
beije, beije, e beije de novo. Volte para casa contando as horas para a próxima
vez, jante, escove os dentes, vá para a cama mais cedo, fique pensando naquele
dia. Surgem outros encontros, mais ligações, mais mensagens, mais conversas.
Sai com os amigos, se diverte, coisas acontecem, prefere esconder a falar a
verdade. Tudo começa a dar errado, diz para você mesmo que não é nada. Não
consegue afastar aquilo, procura resolver o problema. Tenta, tenta, tenta mais
uma vez. Não consegue. Decide esperar.
Recebe outra ligação. Tenha uma conversa demorada, pequenas discussões,
hora de falar a verdade. A verdade já havia sido omitida há muito tempo, não
adiantava mais, sente medo, perde a confiança, resolvem dar um tempo, vai dormir
com a cabeça explodindo. Tenha uma semana difícil, faz uma ligação na
sexta-feira, converse mais sobre o assunto omitido, discussões mais pesadas,
uma resposta um tanto quanto rude, um choro, dois choros, um ‘boa noite’
triste. Liga novamente no sábado, marque de se encontrar na festa, desligue o
telefone com esperança. Aguarde ansiosamente o horário da festa, se prepare
para falar a mais sincera desculpa de sua vida, espere ela chegar. Ela chega.
Corre até ela na esperança de conseguir ter um tempo para conversar, não
consegue, decide esperar mais um pouco. Espera mais um pouco, vai até ela,
tente conversar, não consegue, não é a hora certa. Tenta esquecer o assunto e
vai ficar um tempo com os amigos. Chega da festa e vai dormir com o coração
acelerado, carregado de medo. Acorda no dia seguinte e espera até anoitecer.
Anoitece. Hora de ligar para ela. Ligue, converse, converse e converse mais. Toque no assunto do
relacionamento, mostre arrependimento por todas as coisas erradas que fez e
peça desculpas. Receba a frase que mais
temia. Pare de respirar, comece a tremer, gagueje, perca-se nas palavras. Pede
mais uma chance, pede desculpas, diga a verdade sobre o que sente, fale do medo
que sente, peça desculpas mais uma vez. Nada adianta mais, não existe outra
chance, estragou tudo, encha-se de culpa. Antes do tão evitado ‘adeus’, diz que
ainda vai procurá-la, que vai mudar. Ela mostra uma gota, talvez, de
felicidade. A gota faz-se encher a esperança. Vai dormir pensativo. Acorda
pensativo, vai para a escola pensativo, volta para a casa pensativo. Antes de dormir, liga para uma pessoa que
chama de ‘anjo’, por ajudar em tantas horas difíceis. Faz as perguntas, recebe
uma resposta sincera que faz com que se coração se destrua em milhares de
pedaços, agradece e vai para a cama. Não consegue dormir. Fica pensando em tudo
o que já viveram, em tudo o que poderiam viver e em como tudo poderia ter dado
certo se tivesse falado a verdade. Acorde no dia seguinte, decida que vai ser
diferente. Diga ‘não’ pra escola, mate aula, fume no banheiro, suba no telhado,
arranje briga, leve advertência. Coloque piercings, faça tatuagens, vá para
festas, entre com RG falso, beba, beba mais, beba mais ainda, beba mais um
pouco, se divirta, faça amigos temporários, dance, pule, aproveite, passe mal,
vomite, desmaie, acorde no banheiro, no quarto, no armário, no telhado, no
quintal. Entupa-se de drogas, vá parar no hospital, mande o mundo ir se foder.
Faça assim no dia seguinte, depois no outro e depois no outro. Tranque-se no
seu próprio inferno, e se destrua. Faça de tudo para não sentir mais dor, faça
de tudo para esquecer, faça de tudo para que a culpa vá embora. Não adianta. O
coração começa a acelerar, a respiração a falhar e a cabeça a doer. Lembre-se
do que ela disse antes de tudo terminar: “procure refúgio em Deus”. Erga a
cabeça, repita para si mesmo a frase que vive repetindo: “Enquanto respirar, eu
tenho esperança”. As feridas vão se curar, a vida vai continuar. Tire esse
tempo para crescer, entender melhor as coisas, conhecer novas pessoas. Leve
essa história como um aprendizado. Enxergue que existem pessoas muito melhores,
e que não vale a pena ficar correndo atrás de quem não lhe da o devido valor.
Viva, aproveite, se divirta e continue sempre sorrindo.
Às vezes
Às vezes, eu quero tanto consertar as coisas, que acabo destruindo tudo
Às vezes, eu quero tanto ser o melhor, que acabo sendo o pior
Às vezes, eu quero tanto ser adulto, que acabo agindo como criança
Às vezes, eu quero tanto, que acabo não tendo nada
Às vezes, eu quero tanto não sentir nada, que acabo sentindo tudo
Às vezes, eu quero tanto te achar, que acabo te perdendo,
E esse é o meu maior medo.
Às vezes, eu quero tanto ser o melhor, que acabo sendo o pior
Às vezes, eu quero tanto ser adulto, que acabo agindo como criança
Às vezes, eu quero tanto, que acabo não tendo nada
Às vezes, eu quero tanto não sentir nada, que acabo sentindo tudo
Às vezes, eu quero tanto te achar, que acabo te perdendo,
E esse é o meu maior medo.
la fée verte
Eu tinha ido à Paris passar umas férias, relaxar, e também porque eu sempre tive vontade de conhecer a cidade. Todos meus amigos que já haviam ido para lá falavam que os bares da cidade eram sensacionais, e que era de lei fazer uma visita a um deles. Como eu estava de férias, e queria afogar algumas mágoas, resolvi fazer uma visita às ruas badaladas da "Cidade Luz". Fui caminhando, só para observar os bares, antes de escolher um e começar minha noite, e nesse "safári", passei em frente de uma porta velha, com a madeira descascando, e um pouco a cima dela estava uma placa com "la fée verte" escrito. Não sei o por quê, mas aquilo me chamou muita a atenção, então respirei fundo, rezei para que o barman entendesse ao menos um pouco de inglês, pois meu francês era horrível, e entrei naquele pequeno bar, que parecia ser rejeitado por muitos.Quando entrei pela porta, fiquei um pouco abismado com o que vi: O lugar era um cubo, precisava de uma boa limpeza, e não tinha nenhuma mesa, só um banco de frente para o balcão do barman com uma luz fraca no teto. Me aproximei do balcão, um pouco sem graça, e antes que eu pudesse tentar pronunciar algumas palavras em inglês ou francês, o barman, me perguntou de forma clara e objetiva, em um português perfeito: "O que você gostaria de tomar, nesta noite tão gloriosa?". Na hora eu me lembrei de um amigo me contando da lenda sobre um pequeno bar em Paris, que guardava a galeria de um pintor chamado Henri Beauchamp, onde poucos conseguiam entrar, e menos ainda conseguiam sair. Comecei a lembrar das coisas que deveriam ser ditas ao misterioso barman, para conseguir sair vivo do lugar. Olhei em seus olhos e falei: "Absinto". Era a única resposta válida. Ele deu um leve sorriso, e me perguntou sobre o tipo que eu queria. Havia duas respostas válidas para essa pergunta, como eu só lembrava de uma, falei: "Aquele bom. O melhor de todos". Ele, então, me deu um copo perfeitamente detalhado, uma colher em forma de chave que possuía uma parte com eixo e outra sem, e a garrafa da bebida desejada. A garrafa era tão velha, que não se conseguia ler o rótulo. Comecei a preparar aquilo que podia ser minha última bebida, segundo as instruções de meu amigo: O eixo da colher deveria estar virado para baixo, cubo de açúcar em cima da colher, e derramar a bebida no copo, sem deixar cair uma gota. Assim que terminei de preparar o absinto, respirei fundo, tomei o copo em mãos, olhei para o barman, e falei: "Saúde". Tomei tudo em um só gole, e aquela luz fraca que estava ameaçando queimar, se apagou e o barman havia desaparecido. O lugar ficou em completa escuridão, e, segundo as instruções, eu deveria ficar calado até que algo acontecesse. Foi o que fiz, fiquei calado como um morto até que luzes verdes começaram a aparecer pelo bar, formando uma espécie de trilha. Com a colher-chave nas mãos, eu fui seguindo as luzes, que me levaram até uma porta daqueles elevadores antigos. Coloquei a chave na fechadura, e a girei no sentido horário. A porta fez um "clic". A porta se abriu, e dentro do elevador, estava a mulher mais linda que eu já havia visto, e que eu provavelmente iria ver, em toda a minha vida. Ela me olhou com aqueles olhos verdes maravilhosos e hipnotizantes e perguntou: "Vai subir, senhor?". Sua voz era tão linda quanto ela. Não consegui responder nada, só fiz que sim com a cabeça. As portas se fecharam, e o elevador começou a subir em grande velocidade. Enquanto subíamos, ela me perguntou "Como você compararia o surrealismo de Beauchamp ao de, podemos dizer, René Magritte?". Era mais um teste, onde minha resposta poderia ser tanto o meu carrasco, como o meu anjo protetor. Não me lembrava direito de como eu deveria responder aquela pergunta, então falei o que eu ACHAVA que era: "Eu vim para ver mais do que arte nesta noite.". Fechei os olhos esperando o pior, mas, graças a Deus e a minha memória estragada, nada aconteceu. Quando chegamos ao topo e as portas se abriram, eu já ia saindo quando, de repente, aquela mulher maravilhosa me puxou e me beijou na bochecha. Só com aquele beijo eu já podia morrer feliz. Saí do elevador e ouvi o som das portas se fechando atrás de mim. Respirei fundo, e segui em frente. Entrei em um salão da virada do século XIX, e bem na minha frente estava um pôster contando sobre a vida de Beauchamp, e ao lado havia uma porta. Depois de tudo o que eu passei, não achei má idéia ler um pouco sobre esse artista e sobre suas obras bizarras. Depois de ler, entrei pela porta. Do outro lado, estava as, como podemos dizer, "obras-primas" de Beauchamp, que ele pintou com o sangue e as entranhas de 3 jovens virgens que raptou e depois as esquartejou. Eram 13 pinturas, uma mais monstruosa que a outra. Algumas delas eram: O verdadeiro rosto de Jesus Cristo, a verdadeira forma de Deus, a verdadeira forma de Satã, entre outras. Os quadros estavam organizados em um corredor estreito, com 6 pinturas de cada lado, totalizando 12. A 13ª estava mais à frente, virada para a parede, e em seu verso estava escrito um aviso em três línguas diferentes: primeiro na língua dos Serafins, depois na língua dos demônios, e por último, em português objetivo e claro: "NÃO TOQUE.". Após ler o aviso, não me lembro de muita coisa. Acordei no meu quarto, achando que tudo havia sido um sonho, até o momento que fui até o espelho percebi que em meu pescoço, tinha uma marca, na forma das seguintes letras: "H.B".
Para você
O que está acontecendo? Por que tudo ta mudando? Por que você não é a mesma? Por que eu não sou o mesmo? O que está acontecendo com a gente? Éramos uma dupla perfeita, um time que ninguém era capaz de derrotar. Companheiros para todas as horas, independente se fazia chuva ou sol, calor ou frio. Sempre juntos, rindo, falando besteiras, compartilhando histórias, dividindo abraços e beijos. Íamos para festas juntos, dançávamos, fazíamos duetos no karaoke, no carro, em casa. Assistíamos vários filmes no cinema, e, se fosse legendado, você parava de assistir e lia para mim. Se você chorava, eu te abraçava, se eu chorava, você me dava colo. Enchíamos um ao outro de carinho a toda hora. Você me dava um beijo de boa noite, e me acolhia em sua cama quando eu tinha pesadelos. Você era minha melhor amiga, e eu, seu melhor amigo. Hoje, tudo é diferente. Muitas dessas nossas atividades não existem mais. Foram, aos poucos, sumindo do nosso dia-a-dia. Deixamos coisas menos importantes levarem elas para bem longe de nós. Não saímos mais juntos, não assistimos filmes juntos, não cantamos juntos. Nossas conversas que duravam horas, foram reduzidas a minutos, isso quando não são em segundos. As vezes, nem falamos "oi" um para o outro. Aquele amor e carinho imenso ainda existe dentro de nós, mas não demonstramos mais ele um para o outro. Os abraços foram reduzidos a batidinhas nas costas, e os beijos, a sorrisos forçados. Deixei de ser "filho" e virei Gabriel, e você, deixou de ser "mamãe" e virou Roseli.
Dizem que é uma coisa da vida, que conforme você cresce, isso vai ficando mais forte, que é uma coisa inevitável. Mentira. Ambos sabemos que podemos voltar ao que éramos antes. E eu sei que você quer isso, pois eu também quero. Não quero perder minha melhor companheira, melhor amiga, minha mãe.
Só queria que você soubesse o quanto eu te amo.
Dizem que é uma coisa da vida, que conforme você cresce, isso vai ficando mais forte, que é uma coisa inevitável. Mentira. Ambos sabemos que podemos voltar ao que éramos antes. E eu sei que você quer isso, pois eu também quero. Não quero perder minha melhor companheira, melhor amiga, minha mãe.
Só queria que você soubesse o quanto eu te amo.
Cocaína
Vamos ouvir alguma coisa? Vamos. O que você quer ouvir? Ah, tanto faz. Como assim "tanto faz"? Tanto faz, ué. Não têm "tanto faz" aqui. E o que têm? Ah, músicas para todos os gostos. Então coloca uma do seu gosto. Você não vai gostar. Vou sim. Não, não vai. Vou sim. Se você gosta, por que eu não iria gostar? É verdade.. Vou colocar, então. Nossa, o que é isso? Asking Alexandria. Gostou? Mais ou menos. É bem diferente. Sim, só que agora ta chato. Por que? Só fica legal com cocaína. Cocaína não é legal. Por que? Porque é uma droga. Drogas não são legais. Então drogas são chatas. Não. Elas só não são legais. Então, chatas. É, tanto faz. Ta brava? Tô. Você é chata. Sou chata por não gostar de drogas? Não. Então por que? Porque você é uma droga, e como você disse, drogas são chatas. Por que eu sou uma droga? Porque droga vicia, e eu acho que tô viciado em você. E por que você acha isso? Porque eu sinto muita vontade de ficar com você, te cheirar, te beijar. Entro em abstinência quando fico sem minha dose diária. Isso é bom? Não sei. É? Acho que sim. Estou sendo muito chato? Ah, eu gosto. Da minha chatice? Também. E o que mais? Das coisas bonitas que você me fala, da sua voz, do seu sorriso. Pensei que você não gostava de homens românticos. Não gosto, mas você é diferente, sei lá. Tem alguma coisa em você. Isso é bom? Sim. Você não é igual aos outros. Opa, obrigado. Me senti especial agora. Bobo. Você gosta das minhas brincadeiras que eu sei. Bobo e metido. Mas você gosta. Gosto. E você? Eu o que? Ai, grosso. Quero saber o que você gosta de mim. Da sua bunda. Você é muito bobo. Eu tô falando sério. Eu também. Eu gosto mesmo da sua bunda. Tá, mas só isso? É. Tá bom então. Brincadeira. Então fala. Gosto dos seus olhos, da sua boca, das covinhas que surgem quando você da aquele sorriso lindo. Obrigada, eu sei. Chata. Você fica lindo quando ta bravo. Não estou bravo. Tá sim. Tô não. Tá sim. Agora eu tô. Tá lindo. Só fico lindo quando eu tô bravo? Só. Você é muito chata. Não sei como que eu consigo te aguentar. Acho que é porque você está apaixonado por mim. Não. Paixão acaba. Então o que é? Acho que é amor. Acha? É, acho. Ah, entendi. Tô brincando. Você é cheio de fazer piadinhas com coisas sérias. Mas então, acha ou não acha? Não acho. Tenho certeza. Certeza do que? Você quer mesmo que eu fale, né? É claro. Eu tenho certeza que te amo. Obrigada, agora melhorou. E você? Eu? Ah, estou muito bem, obrigada por ter perguntado. Meu, tu é muito chata. Sério. E o que você quer que eu diga? Que te amo? Não. Quero que você diga o que sente, só isso. E se eu não quiser dizer? Então não diga. Nossa, você que é muito chato. Brinca mas não aceita brincadeiras. Desculpa. Você não me fez nada, não me peça desculpas. Odeio quando me pedem desculpas sem terem feito alguma coisa. Desculpa. Você fez de propósito. Fiz. Odeio quando você faz essas brincadeirinhas pra me irritar. Fico puta da vida. Sabe, você também fica linda quando ta brava. Na verdade, você fica linda de qualquer jeito. Você só fica lindo bravo. Ah, muito obrigado por sua sinceridade. Foi nada. (....). Bom, vou embora. Por que? fica mais. Não vai dar. Já tá tarde. Então. É perigoso você ir embora sozinho uma hora dessas. Fica. Eu ficaria, mas não dá... Calma aí, você ta preocupada comigo? Estou, e daí? Você disse que só se preocupa com quem ama. É, eu sei. Vai, então. Vai o que? Fala, ué. Não vou falar. Vamos, quero ouvir você falar. Não. Engole logo esse orgulho e fala. Te amo. Mais uma vez, por favor. Eu não ouvi direito. Te amo. Agora a última, só pra confirmar. Não, chega. Você não ia embora? É mesmo, tchau. Por favor, não vai... eu tava brincando. Fica aqui comigo, gosto de quando você fica comigo. Eu te amo. E se eu ficar? Eu prometo cuidar de você. Pra sempre? Sim, pra sempre. Bom, eu não ia conseguir ir embora mesmo... Prometa nunca me abandonar. Eu prometo.
Dum Spiro Spero
Dum Spiro Spero, o oitavo álbum da banda japonesa Dir en grey, lançado dia 03 de Agosto deste ano. Esse último álbum, é a prova de que nem todas bandas de metal vão decaindo ao decorrer dos anos. Dir en grey é uma das poucas bandas consegue se superar a cada nova música lançada, sempre mudando o seu gênero musical. Os vocais de Kyo, o ranger das guitarras de Die e Kaoru, o baixo pesado de Toshiya e a bateria de Shinya estão em uma sintonia perfeita, não que nos outros álbuns não estivessem, mas quem conhece a banda consegue perceber que da uma atmosfera diferente. Chega a ser um pouco suspeito eu falar sobre eles, pois é a banda que eu mais gosto, e, na minha opinião, uma das melhores que existe, mas não estou aqui para escrever sobre minha paixão pela banda, e sim pelo trabalho deles em sí.
Voltando ao Dum Spiro Spero, o novo álbum conseguiu ultrapassar o UROBOROS (sétimo álbum da banda), coisa que não foi fácil, uma vez que este também estava maravilhoso. No novo álbum, a banda provou (de novo) o seu potencial, misturando o melódico com o agressivo. Algumas músicas mudam de um som suave para berros destruidores. Você consegue perceber isso em Yokusou ni Dreambox Aruiwa Seijuku no Rinen to Tsumetai Ame (em kanji fica 「欲巣にDREAMBOX」あるいは成熟の理念と冷たい雨), quando Kyo passa do melódico para o agressivo em segundos, berrando várias palavras em tão pouco tempo, que nem da pra entender direito. Claro que não são todas as músicas que mudam assim, da água para o vinho, pois deixaria o álbum enjoativo, e isso não é do feitio do Dir en grey. Também há as músicas mais focadas nos guturais, e as mais focadas no melódico, como por exemplo, DECAYED CROW e VANITAS.
Quando você ouve o Dum Spiro Spero, é como se você estivesse no meio de uma batalha violenta entre o bem e o mal, o céu e o inferno pelo destino da humanidade (o álbum seria a trilha sonora perfeita para tal evento), é como se cada música narrasse uma parte da batalha, nos mínimos dos detalhes.
Enfim, se você gosta de conhecer bandas novas, ou experimentar sons diferentes, escute o álbum Dum Spiro Spero do Dir en grey e fique maravilhado (ou não) com o que irá encontrar nele. E pra quem já conhece a banda e ainda não escutou o novo álbum, escute!
OBS: A banda NÃO é recomendada para pagodeiros, funkeiros, axézeiros e para quem não suporta rock.
Voltando ao Dum Spiro Spero, o novo álbum conseguiu ultrapassar o UROBOROS (sétimo álbum da banda), coisa que não foi fácil, uma vez que este também estava maravilhoso. No novo álbum, a banda provou (de novo) o seu potencial, misturando o melódico com o agressivo. Algumas músicas mudam de um som suave para berros destruidores. Você consegue perceber isso em Yokusou ni Dreambox Aruiwa Seijuku no Rinen to Tsumetai Ame (em kanji fica 「欲巣にDREAMBOX」あるいは成熟の理念と冷たい雨), quando Kyo passa do melódico para o agressivo em segundos, berrando várias palavras em tão pouco tempo, que nem da pra entender direito. Claro que não são todas as músicas que mudam assim, da água para o vinho, pois deixaria o álbum enjoativo, e isso não é do feitio do Dir en grey. Também há as músicas mais focadas nos guturais, e as mais focadas no melódico, como por exemplo, DECAYED CROW e VANITAS.
Quando você ouve o Dum Spiro Spero, é como se você estivesse no meio de uma batalha violenta entre o bem e o mal, o céu e o inferno pelo destino da humanidade (o álbum seria a trilha sonora perfeita para tal evento), é como se cada música narrasse uma parte da batalha, nos mínimos dos detalhes.
Enfim, se você gosta de conhecer bandas novas, ou experimentar sons diferentes, escute o álbum Dum Spiro Spero do Dir en grey e fique maravilhado (ou não) com o que irá encontrar nele. E pra quem já conhece a banda e ainda não escutou o novo álbum, escute!
OBS: A banda NÃO é recomendada para pagodeiros, funkeiros, axézeiros e para quem não suporta rock.
1. 狂骨の鳴り
2. THE BLOSSOMING BEELZEBUB
3. DIFFERENT SENSE
4. AMON
5 .「欲巣にDREAMBOX」あるいは成熟の理念と冷たい雨
2. THE BLOSSOMING BEELZEBUB
3. DIFFERENT SENSE
4. AMON
5 .「欲巣にDREAMBOX」あるいは成熟の理念と冷たい雨
6. 獣慾
7. 滴る朦朧
8. LOTUS
9. DIABOLOS
10. 暁
11. DECAYED CROW
12. 激しさと、この胸の中で絡み付いた灼熱の闇
13. VANITAS
14. 流転の塔
7. 滴る朦朧
8. LOTUS
9. DIABOLOS
10. 暁
11. DECAYED CROW
12. 激しさと、この胸の中で絡み付いた灼熱の闇
13. VANITAS
14. 流転の塔
Diário de um sobrevivente #1
- Dia e mês desconhecidos, 2012
Acordei com uma dor de cabeça muito forte. Estava no hospital. Não sei como fui parar naquele lugar, nem que dia que é hoje, só sei que esta um caos lá fora. Ha corpos por todos os lados, carros abandonados, lojas em chamas.
Sai do hospital e tentei pedir informação para um senhor. O desgraçado tentou me morder, então peguei a primeira coisa que eu achei por perto e dei um golpe certeiro na cabeça. Não parei pra conferir se estava morto ou não, eu só corri em direção a minha casa. No caminho encontrei outras dessas "coisas", mas passei batido por elas. Não quis arriscar.
Quando cheguei em casa, percebi que alguém já havia passado por lá primeiro. Saqueadores. Com exceção de algumas roupas, não deixaram nada. Peguei uma calça e uma camiseta na pilha de roupas rejeitadas e me troquei. Lembrei da minha .45 que ficava escondida no fundo falso do armário. Rezei para que ainda estivesse lá. Graças a Deus, estava. Peguei a arma, o coldre, e a munição extra. Arrumei o coldre na cintura com a arma e a munição, e fui dar uma olhada na casa do meu vizinho, o Rico. Os saqueadores também atacaram sua casa, mas novamente, esqueceram de levar certas coisas. Dessa vez, o objeto abandonado era um rádio. Ainda estava funcionando. Sincronizei na rádio local de St. Catharines. O sinal não estava muito bom, mas mesmo assim consegui ouvir algo sobre ir para a cidade grande mais perto, pois lá haveria um acampamento para os sobreviventes, com comida, água, e abrigo. No meu caso, a cidade grande mais próxima é Toronto. Vou usar as minha últimas horas de luz do dia para procurar mantimentos, e amanhã de manhã vou partir para Toronto. Não tenho carro, então terei que ir andando, e, se não me engano, de St. Catharines até Toronto a pé, vai dar mais de um dia de viagem.
Espero que, quando eu chegar a Toronto, alguém me explique o que esta acontecendo, pois continuo sem entender nada.
Acordei com uma dor de cabeça muito forte. Estava no hospital. Não sei como fui parar naquele lugar, nem que dia que é hoje, só sei que esta um caos lá fora. Ha corpos por todos os lados, carros abandonados, lojas em chamas.
Sai do hospital e tentei pedir informação para um senhor. O desgraçado tentou me morder, então peguei a primeira coisa que eu achei por perto e dei um golpe certeiro na cabeça. Não parei pra conferir se estava morto ou não, eu só corri em direção a minha casa. No caminho encontrei outras dessas "coisas", mas passei batido por elas. Não quis arriscar.
Quando cheguei em casa, percebi que alguém já havia passado por lá primeiro. Saqueadores. Com exceção de algumas roupas, não deixaram nada. Peguei uma calça e uma camiseta na pilha de roupas rejeitadas e me troquei. Lembrei da minha .45 que ficava escondida no fundo falso do armário. Rezei para que ainda estivesse lá. Graças a Deus, estava. Peguei a arma, o coldre, e a munição extra. Arrumei o coldre na cintura com a arma e a munição, e fui dar uma olhada na casa do meu vizinho, o Rico. Os saqueadores também atacaram sua casa, mas novamente, esqueceram de levar certas coisas. Dessa vez, o objeto abandonado era um rádio. Ainda estava funcionando. Sincronizei na rádio local de St. Catharines. O sinal não estava muito bom, mas mesmo assim consegui ouvir algo sobre ir para a cidade grande mais perto, pois lá haveria um acampamento para os sobreviventes, com comida, água, e abrigo. No meu caso, a cidade grande mais próxima é Toronto. Vou usar as minha últimas horas de luz do dia para procurar mantimentos, e amanhã de manhã vou partir para Toronto. Não tenho carro, então terei que ir andando, e, se não me engano, de St. Catharines até Toronto a pé, vai dar mais de um dia de viagem.
Espero que, quando eu chegar a Toronto, alguém me explique o que esta acontecendo, pois continuo sem entender nada.
Prisão
Eu chuto a porta, empurro as janelas, soco as paredes mas não adianta. Não consigo sair dessa prisão. As poucas vezes que eu tentei fugir, você foi, me pegou, e me trancou naquela cela de novo. Não adianta eu gritar por ajuda, porque a prisão que eu estou é em um mundo que você criou.
Enquanto espero pela minha liberdade, eu escrevo textos, crio novos planos e penso em uma pessoa que eu nem conheço, mas acredito que vai ser a minha salvadora, aquela que vai me ajudar a sair desse lugar de uma vez por todas.
Enquanto espero pela minha liberdade, eu escrevo textos, crio novos planos e penso em uma pessoa que eu nem conheço, mas acredito que vai ser a minha salvadora, aquela que vai me ajudar a sair desse lugar de uma vez por todas.
Such fragile moments we share
Enquanto a chuva bate na minha janela, eu me lembro de todos os nossos bons momentos juntos. Lembro das nossas risadas, das nossas conversas, dos nossos passeios, das nossas promessas, do nosso 'início', e, sem eu perceber, um leve sorriso surge em meus lábios e me vêm uma sensação de paz que eu não consigo descrever.
São frágeis momentos que compartilhamos que tem um grande peso. Momentos que podem parecer pequenos aos olhos dos outros, mas que para mim, são de um tamanho sem igual.
A chuva para de cair. Calmamente eu fecho os meus olhos, e sorrindo, canto: 'Such fragile moments we share, you are my everything even with nothing to say'
São frágeis momentos que compartilhamos que tem um grande peso. Momentos que podem parecer pequenos aos olhos dos outros, mas que para mim, são de um tamanho sem igual.
A chuva para de cair. Calmamente eu fecho os meus olhos, e sorrindo, canto: 'Such fragile moments we share, you are my everything even with nothing to say'
É isso o que interessa
" ...Um relacionamento tem lá seus problemas, mas.. porra, as diferenças ás vezes são tão menores doque o valor que um da pro outro que é isso o que interessa. "
- Alexandre Magno (Chorão)
- Alexandre Magno (Chorão)
Razão
Não sou uma pessoa esforçada. Nunca fui. Sempre fui preguiçoso, preferindo ficar olhando a TV desligada a levantar para pegar o controle remoto ou apertar o botão 'on'. Passava o dia inteiro jogando videogame, ou na frente do computador. Recusava todas as propostas para ir ao cinema, ir para alguma festa e essas coisas. Estava pouco me fodendo para a escola e para meu futuro. Não corria atrás de nada.
O tempo foi passando e eu comecei a mudar. Comecei a largar os jogos e sair, também comecei a me preocupar com meus estudos. Mas ainda assim, se a minha mãe me pedisse para fazer alguma coisa, eu iria fazer reclamando. Hoje, eu me esforço na escola, estou aprendendo outra língua e estou na minha correria. Quando minha mãe me pede algum favor, eu faço numa boa (na verdade, reclamo algumas vezes).
Mas isso não é nada comparado ao que você faz. Você acorda cedo para ir a escola, saindo da escola, nem almoça direito e ja vai para o trabalho, onde fica até 21:00. Chegando em casa você ajuda seus pais, estuda, toma banho e acaba indo dormir mais de meia-noite. Tudo isso sem falar um 'a'.
Não vejo você como uma menina, vejo você como uma mulher. É assim que eu vejo você. Você é a razão de eu estar abrindo os meus olhos e encarando a vida. VOCÊ é a razão de eu estar mudando. Eu te admiro demais. Assim que as coisas melhorarem, eu irei falar isso pessoalmente pra você.
*Dar tempo ao tempo
O tempo foi passando e eu comecei a mudar. Comecei a largar os jogos e sair, também comecei a me preocupar com meus estudos. Mas ainda assim, se a minha mãe me pedisse para fazer alguma coisa, eu iria fazer reclamando. Hoje, eu me esforço na escola, estou aprendendo outra língua e estou na minha correria. Quando minha mãe me pede algum favor, eu faço numa boa (na verdade, reclamo algumas vezes).
Mas isso não é nada comparado ao que você faz. Você acorda cedo para ir a escola, saindo da escola, nem almoça direito e ja vai para o trabalho, onde fica até 21:00. Chegando em casa você ajuda seus pais, estuda, toma banho e acaba indo dormir mais de meia-noite. Tudo isso sem falar um 'a'.
Não vejo você como uma menina, vejo você como uma mulher. É assim que eu vejo você. Você é a razão de eu estar abrindo os meus olhos e encarando a vida. VOCÊ é a razão de eu estar mudando. Eu te admiro demais. Assim que as coisas melhorarem, eu irei falar isso pessoalmente pra você.
*Dar tempo ao tempo
Eae?
É o que eu falo quando fico nervoso, sem graça. Penso em milhares de coisas bonitas e românticas pra falar, mas é a única coisa que sai. É o que eu acabo falando pra você, quando na verdade, o que eu realmente quero falar é que eu TE AMO, que eu preciso de você aqui e que eu sinto falta da sua voz, da sua risada, dos seus olhos, dos seus lábios, de você.
Até quando?
Até quando você seria capaz de sentir prazer em conversar com essa pessoa que você diz que ama?
Vícios
Quem, nesse mundo, não tem vícios? Não estou falando só de vícios tipo cigarro, álcool, drogas e pá, to falando de uma coisa que você não consegue viver sem! Um exemplo é a música. Muitas pessoas não conseguem viver sem música! Eu sou uma dessas pessoas. Fico a maior parte do dia com os fones no ouvido, e, quando estou sem escutar nada, fico inquieto. Adoro ficar fazendo a batida de alguma música na mesa, parede, ou qualquer coisa que estiver perto de mim e faça barulho. Também vivo escrevendo trechos de músicas em todos os lugares. Enfim, sou apaixonado, viciado em música, não consigo viver sem. Mas eu não sou viciado apenas nisso. Também sou viciado em VOCÊ! Estou sempre procurando ouvir sua voz, porque ela me trás paz, e quando não a escuto fico inquieto. Adoro ficar olhando sua foto, também vivo escrevendo seu nome em todos os lugares. Eu sou apaixonado, viciado, e não consigo viver sem VOCÊ!
Obrigado!
Antes de começar a postar, eu gostaria de agradecer ao meu melhor amigo, Ayrton Bená, que perdeu horas me ajudando com o design do blog, haha.
vaaaaaleu mano <3
vaaaaaleu mano <3