Momento em que
o pneu fura,
a chuva começa,
os gambas se assustam
e quando corre, tropeça.
Maldito momento em que
a caneta não escreve,
o fim da prova se aproxima
e a memória falha, excede.
Súbito momento em que
o controle da TV, some
a mulher chega do trabalho cansada
e reclama do homem.
Momento em que
a louça acumulada,
a meia furada e a
patroa recalcada se mostra em público.
Momento em que
a moça tropeça e cai
incosequente risada sai
e a esperança de paquera
se vai ...
Momento em que o
ladrão é flagrado,
o policial corrupto, policiado
e a culpa jogada no estado.
Triste momento em que
não se encontra palavras
pra descrever tão lindo
sentimento, pra tão desejada
amada.
Trágico momento em que
os olhos abrem, depois de
um lindo sonho, que não volta mais.
Duído momento
em que se bate
o dedo pé
e me vem a cabeça
"E AGORA JOSÉ ? E AGORA ?"
Estranho momento em que
se pega escrevendo
sobre coisas que não costumam
dar certo, e percebe-se
o quão é repleto de inseguranças e vícios rotineiros
que desabam na esperança de "antonimar" tudo isso.
BITTENCOURT, Jean.
Ida.
[...]
Isso vai dar em merda…
Também to achando. Esses caras estão chamando muito a atenção.
Por que a gente veio com eles?
Porque eles podiam nos passar a perna.
É mesmo…
Relaxa, segundo eles, estamos chegando.
[...]
Porra, dá uma olhada no lugar que a gente foi parar.
To vendo, to vendo. Tu tem perna boa?
Tenho, mas o que isso tem a ver?
Se isso der em merda, corre.
Pode ter certeza disso. Ei, a cada passo, esse lugar piora…
Eu sei, eu sei.
Olha lá! Parece que é aqui.
Sim, chegamos. Agora, só seguir os caras.
[...]
Pronto.
Isso, finalmente.
Se eu fosse você, não ficaria muito aliviado.
Por quê?
Essa foi só a ida. Agora, vem a volta.
Isso vai dar em merda…
Também to achando. Esses caras estão chamando muito a atenção.
Por que a gente veio com eles?
Porque eles podiam nos passar a perna.
É mesmo…
Relaxa, segundo eles, estamos chegando.
[...]
Porra, dá uma olhada no lugar que a gente foi parar.
To vendo, to vendo. Tu tem perna boa?
Tenho, mas o que isso tem a ver?
Se isso der em merda, corre.
Pode ter certeza disso. Ei, a cada passo, esse lugar piora…
Eu sei, eu sei.
Olha lá! Parece que é aqui.
Sim, chegamos. Agora, só seguir os caras.
[...]
Pronto.
Isso, finalmente.
Se eu fosse você, não ficaria muito aliviado.
Por quê?
Essa foi só a ida. Agora, vem a volta.
Um brinde.
Por um pequeno período de tempo, me afastei desse teclado velho e fui me dar
um tempo. Dei a mim mesmo, a chance de parar com toda a melancolia e viver um
pouco da alegria. Poucas coisas são melhores que ir pro bar com os velhos
amigos. Beber cerveja, rir e ouvir o bom e velho rock num lugar que, embora
caindo aos pedaços, nos faz sentir em casa. Lembrar orgulhosamente das coisas
idiotas que já fizemos. Um banco de ônibus, uma pracinha cheia de gente
estranha, um hotel fazenda com muita cuba libre. Essas são só algumas das
nossas diversas "aventuras", que fortaleceram o laço de irmandade que
existe entre nós.
"Pois bem, meus caros. Gostaria de dedicar esse brinde à nossa amizade. Que possamos passar por muitas outras merdas, mas que passemos juntos, para podermos rir depois.”
- À nós.
"Pois bem, meus caros. Gostaria de dedicar esse brinde à nossa amizade. Que possamos passar por muitas outras merdas, mas que passemos juntos, para podermos rir depois.”
- À nós.
19:40
- Terça-feira, 15 de novembro de 2011
Ela: Ei
Ele: Oi
Ela: To apaixonada
Ele: Por quem? Ou pelo o que? E antes, como você sabe?
Ela: Por um moleque bobão aí. E eu não sei, não consigo
parar de pensar nele..
Ele: Ah, esse moleque bobão é o cara mais sortudo do mundo!
Sabia que ele também não para de pensar em você? Ele me disse isso.
Ela: Sério?
Ele: Sim!
Ela: Nossa... Ainda bem que eu sou correspondida. Quero
ficar assim para sempre!
Ele: Ele é o cara mais sortudo do mundo por ter uma menina
linda, fofa e carinhosa pensando nele.
Ela: E eu sou a menina mais sortuda do mundo por ter sido
correspondida pelo menino que tanto amo.
Ele: Ou
Ela: O que?
Ele: Eu te amo!