Repo Men Review


Repo Men is a sci-fi thriller movie, that happens on a near future, where people can buy artificial organs on credit, and if they don’t pay on a period of 3 months, a man will make a visit to the owner to take back the organ, and they don’t care if the victim is alive, or are going to die during the process.
The movie tells the story of Remy (Jude Law), a family man who has a nice house, lives in a nice neighborhood and has a nice family. But his job isn’t this normal. He works as a repo man for The Union, an industry that creates and sells artificial organs to people. Remy and his best friend, Jake (Forest Whitaker) are the best repo men of The Union. Neither seems to concern that their job means that they are ‘legalized killers’. Everything was doing well, until Remy’s accident, which forces him to accept a heart from The Union. A heart that he can’t afford. Later, he sees himself running from his best friend in order to survive. Don’t think that the film is just going to be like that. The film does a 180° and changes everything. Remy goes to the underworld of the repo society, and then he meets Beth (Alice Braga) an outlaw that is running from the repo men. She helps him to survive the others repo men send by The Union.
The plot of the movie is quite original, but a little predictable. A man who wants to change his job in order to spend more time with his family, but something goes wrong and then he is forced to fight against his old friends in order to survive and come back to his family. During the way he meets a woman that he starts to like, they kiss each other and then she helps him to survive. But it is still a very exciting film.
There are many splatter gore scenes on the movie but, lots of humor either. The reason that I enjoyed it is because of the plot, the fights, the funny parts and, of course, because of Alice Braga. Although the other actors were quite good either. Well, if you like action, gore and humor on a single movie, you’ll enjoy Repo Men, like I did.




Junto dela

Quando ele está junto dela, parece que todos os problemas desaparecem. Todas as complicações do dia, todas as dores somem e, a única coisa que ele consegue ouvir, pensar e ver, é ela. Sua voz suave entrando pelos seus ouvidos é como uma canção que relaxa todos os seus músculos e limpa sua alma, trazendo um tipo de paz que é único e impossível de explicar. Seus olhos mostram a bondade e a inocência de uma criança, mas ao mesmo tempo, mostram a coragem e a atitude de uma mulher. Seu rosto delicado, com uma pele tão macia quanto veludo, trás brilho para os olhos dele.
Quando ele está junto dela, é como se estivessem flutuando nas nuvens, independente do lugar em que estejam. É como se só existissem ele e ela no mundo. Ele sente que não precisa de mais nada, e o que ele realmente quer, é que aquele momento nunca acabe.
Ele descobriu que, junto dela, ele é feliz.

Tarde de Sexta-Feira

Estávamos conversando por mensagens, como de costume, quando você me mandou uma dizendo que ia matar o seu curso e ia vir até esse fim de mundo só para passar uma tarde comigo. O certo seria eu te impedir, dizendo que era errado não ir ao curso só para vir me ver, que haveria outras oportunidades, mas não fiz isso. Eu queria muito te ver, então apenas concordei mesmo sabendo que era errado, e combinei com você de nos encontrarmos na estação lá pelas 14 horas. Você me mandava mensagens dizendo que estava chegando e perguntando onde eu estava. "Já estou chegando" eu respondia. Mentira, pois como de costume, eu estava atrasado, e nem de casa havia saído. Depois de vários "já estou chegando" eu finalmente cheguei, e lá estava você: de uniforme, bolsa no ombro, braços cruzados e me olhando com uma cara de "vou te chutar". Depois de dar aquela abaixada pra te beijar, você me perguntou o que iríamos fazer. Nessa hora, formulei um plano na minha cabeça em menos de 1 minuto. Falei que ia te levar pra conhecer uma pessoa, e que depois iríamos pra um lugar diferente. Bom, você foi, conheceu a tal pessoa, depois fomos ao tal lugar que eu havia falado. Andamos, conversamos e demos muita risada. Acho que eu nunca te falei o quanto eu gosto de ver você sorrindo, não é? Enfim, nos divertimos muito.
Já no trem, perguntei se você queria ir para a minha casa. Você concordou e para lá fomos. As risadas e as conversas se repetiram no trajeto. Bom, chegando lá, te mostrei a casa, te apresentei ao meu irmão, e depois ficamos deitados no sofá da sala. Enquanto deitados, você começou a cantar pra mim. Eu fechei os meus olhos e senti tamanha paz e felicidade, que é impossível descrever aqui. As horas foram passando e quando eu menos percebi, já era hora de eu te levar pra casa.
Assim que te deixei no metrô, eu já pensei comigo mesmo "não trocaria essa tarde por nada!". No caminho de volta, fui revivendo cada segundo daquela tarde de sexta-feira, até mesmo quando cheguei em casa, continuei a reviver os momentos. Antes de dormir, me lembrei do que eu pensei assim que me despedi de você. Pois é, realmente, eu não trocaria aquela tarde por absolutamente nada nesse mundo.

Ignorância

Até quando as pessoas que têm piercings e tatuagens vão ser vistas pela sociedade como marginais, bandidos, assassinos, drogados e vagabundos? Até quando essas pessoas, mesmo possuindo uma inteligência sem igual, vão ser privadas de terem um bom emprego, só porque usam piercings ou têm tatuagem? Até quando essa ignorância vai durar? Porque, que eu saiba, tatuagem e piercing não definem caráter.
Talvez, essa ignorância que as pessoas têm, deve ser um dos motivos pelo qual o nosso país não vai pra frente.